24/06/2022

Fhemig inicia remodelagem de gestão do enxoval hospitalar

Novo contrato prevê ferramentas de controle e rastreabilidade das peças, proporcionando mais segurança para pacientes e profissionais

A Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) formalizou a contratação de empresa responsável pela gestão do enxoval hospitalar para unidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte. A implantação do novo formato do serviço teve início no último mês, no Hospital Cristiano Machado (HCM), em Sabará.

Também serão contemplados com o novo modelo o Complexo Hospitalar de Urgência e Emergência (hospitais João XXIII, João Paulo II e Maria Amélia Lins), o Complexo de Especialidades (hospitais Júlia Kubitschek e Alberto Cavalcanti), a Maternidade Odete Valadares (MOV), o Hospital Eduardo de Menezes (HEM), o Centro Mineiro de Toxicomania (CMT), o Instituto Raul Soares (IRS) e o Centro Psíquico de Adolescência e de Infância (Cepai). A implantação se dará ao longo dos meses de junho e julho.

De acordo com a gerente de Suprimento, Logística e Patrimônio da Diretoria de Planejamento, Gestão e Finanças (DPGF) da Fhemig, Camila Rosa Sizenando de Almeida, o novo contrato irá possibilitar uma solução completa para a oferta de enxoval pronto para uso. “A remodelagem inclui gestão de fluxos internos da hotelaria hospitalar, com prestação de serviços contínuos de lavanderia pela própria empresa contratada - otimizando os processos operacionais nas unidades, fluxo de roupa limpa e suja, dimensionamento e disponibilização do enxoval em quantidade ideal para atender às necessidades de cada unidade, com preparação do leito para o paciente”, explica a gerente.

O novo modelo terá gestão sistematizada, com utilização de ferramentas informatizadas no processo de trabalho que permitirão maior rastreabilidade e agilidade nas trocas das peças. “São diversos benefícios, como mais conforto, planejamento, transparência e segurança no processo de trabalho, tanto para os pacientes quanto para os profissionais de saúde”, explica Camila. “Este modelo promove otimização de custos, à medida que proporciona melhor controle na distribuição das peças, que possuem chip para localização. Possibilitará também a quantificação dos itens por unidade hospitalar e por grupos de enxoval, além do aumento na quantidade de trocas, em consonância com a preconização da legislação vigente e normas da Vigilância Sanitária”, conclui a gerente.

Por Fernanda Moreira Pinto