O espaço de reflexões sobre a saúde mental possui certificado de excelência do site TripAdvisor

Inaugurado em 16 de agosto de 1996, por meio de um convênio entre a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) e a Fundação Municipal de Cultura de Barbacena (Fundac), o Museu da Loucura completa 25 anos. Localizado no terreno onde estão construídos o Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena (CHPB) e o Hospital Regional de Barbacena - Dr. José Américo (HRB-JA), o espaço conta a história do antigo Hospital Colônia por meio da exibição de objetos, equipamentos, acervo de fotografias e vídeos, além de documentação coletada em todo o Estado de Minas Gerais, e faz um paralelo com a abordagem do tratamento psiquiátrico que vem sendo desenvolvida junto aos pacientes.

Com a entrada da cidade de Barbacena na Onda Amarela do programa Minas Consciente - o que possibilita a retomada segura de atrativos culturais - o Museu da Loucura, localizado nas dependências do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena (CHPB), voltará a receber visitações públicas a partir do dia 18 de julho (domingo), das 9h às 17h.

Com reforma do bloco cirúrgico, serviço do Hospital Júlia Kubitschek ampliou em 75% sua capacidade de atendimento

Seis mulheres que aguardavam pela reconstrução das mamas (pós-mastectomia) foram operadas durante o segundo mutirão de cirurgias plásticas do Hospital Júlia Kubitschek (HJK), em Belo Horizonte. Os procedimentos foram realizados no dia 22 de junho – ao longo de 12 horas, para atender a demanda reprimida pela pandemia da covid-19.

Criança é símbolo da efetividade do serviço do Hospital Júlia Kubitschek, que atende casais de todo o estado

Quatro dias antes do início do Mês Mundial de Conscientização da Infertilidade – Junho – e com uma semana de antecedência da data prevista para o parto, nasceu Ravi, filho da professora Talita Stefânia Araújo Mendonça, 36 anos – primeira paciente operada no Ambulatório de Infertilidade do Hospital Júlia Kubitschek (HJK), após o retorno das cirurgias eletivas - com o fim da pandemia da covid-19, em maio de 2023. A criança chegou ao mundo saudável, pesando 3,265 kg e medindo 46 cm, no dia 28 de maio, após uma cesárea em uma maternidade na cidade de Divinópolis onde vivem seus pais.

Maior rede hospitalar do SUS exerce papel fundamental para a saúde da população infantil de Minas

De janeiro a julho deste ano, mais de 5 mil crianças com idades entre zero e 11 anos estiveram internadas em hospitais da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig); número superior ao da população de mais de mil cidades brasileiras. Uma média de, aproximadamente, 700 internações mensais.

Vovó Ivanilde esteve ao lado do neto Willian em cada passo da sua recuperação, durante os 22 dias em que ele ficou internado após uma queimadura grave

Após um acidente com fogo durante uma brincadeira com os primos, o pequeno Willian, de 9 anos, deu entrada no Hospital João XXIII (HJXXIII), da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), com uma queimadura grave na perna. Foram 22 dias de internação, tempo em que sua avó, Ivanilde da Conceição Dias Barnabé, 57 anos, esteve ao seu lado sem sair um só instante. A cada dia, ela mostrou o quanto o amor e a presença fazem a diferença no tratamento e recuperação.

Você já deve ter ouvido falar que a morte de alguém foi resultado de uma infecção generalizada. Ainda popularmente chamada assim, estima-se que no Brasil haja cerca de 670 mil casos de sepse por ano, segundo dados do Instituto Latino Americano de Sepse (ILAS). Destes, 44,8% fatais.  Por isso, no dia 13 de setembro é celebrado o Dia Mundial da Sepse.

Hospital Alberto Cavalcanti, da Fhemig, faz cerca de 45 mil atendimentos por ano e é referência estadual em oncologia

A cuidadora de idosos Mônica Aparecida Silva, 50 anos, casada, mãe de duas filhas, e a advogada Carolina Leão, 40 anos, divorciada e sem filhos, estão em tratamento contra o câncer de mama no Hospital Alberto Cavalcanti (HAC) da Rede Fhemig. Mônica recebeu diagnóstico precoce em outubro de 2024, fez cirurgia em dezembro do ano passado, não foi necessária quimioterapia e ela iniciará as sessões de radioterapia em breve.

Primeiro estado no país a criar linha de cuidado da assistência ao paciente queimado, Minas conta com centro de tratamento dedicado aos casos de alta complexidade e à formação de pessoal especializado

Os números dão a dimensão do problema. Nos últimos sete anos, mais de 14 mil pessoas entraram no Hospital João XXIII (Complexo de Urgência e Emergência da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais - Fhemig), em razão de queimaduras graves. Uma média de cinco atendimentos por dia, 158 por mês e 1.900 por ano. Apenas nos cinco primeiros meses deste ano, 724 pacientes foram assistidos pelos profissionais dessa unidade.

Na manhã dessa quarta-feira (06/11), por volta das 10 horas, a área hospitalar de Belo Horizonte sofreu um apagão de energia elétrica causado, segundo a Cemig, por uma “manobra emergencial acidental”. Imediatamente, o gerador de energia do Hospital João XXIII foi acionado automaticamente e, nesse momento, houve uma dispersão anormal de fumaça causada pela combustão de óleo diesel, que alimenta o gerador. Essa fumaça teria alcançado o interior do hospital. O Corpo de Bombeiros já esteve no local e constatou que a situação já foi normalizada, não tendo havido nenhuma intercorrência assistencial durante o incidente.

Noticias Anteriores