Ampliação dos procedimentos realizados na unidade da Fhemig beneficia moradores de 94 municípios da região

O número de cirurgias realizadas no Hospital Regional João Penido, em Juiz de Fora, saltou de 771 procedimentos, no ano passado, para 1.657 em 2023, o que significa que a instituição mais que dobrou o atendimento aos usuários do SUS na macrorregião Sudeste.

A não adesão familiar ainda é um dos principais fatores que impacta realização das cirurgias

A taxa de recusa familiar para doação de órgãos e tecidos em Minas Gerais permanece próxima dos 50%, e o número de transplantes realizados (até outubro foram 1.310), quando comparado a 2019, continua sua trajetória de queda de mais de 30%, no contexto da pandemia de covid-19.

Recusa familiar continua alta e próxima a 50% na região Metropolitana de Belo Horizonte e em torno de 40% no interior do estado

“Ainda não chegamos ao patamar que pretendemos, mas houve um avanço em relação ao mesmo período do ano passado. Com a melhora dos números da pandemia, temos visto um progresso também nos números de captação e transplantes no estado. A nossa expectativa é que até o ano que vem, consigamos retomar, pelo menos, os valores de 2019”.

Ampliação das salas de cirurgia e implantação de sistemas de aquecimento solar são algumas das melhorias previstas no projeto


Começam na primeira quinzena deste mês as obras do novo bloco cirúrgico do Hospital Júlia Kubitschek (HJK), unidade administrada pela Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig). A reforma será executada pelo Departamento de Edificações e Estradas de Rodagens (DER/MG), e vai proporcionar diversas melhorias aos usuários do SUS e profissionais da unidade. A Fhemig vai investir R$ 2,7 milhões e o prazo para a realização das obras é de 240 dias.

Desde agosto do ano passado, a vida de alguns dos pacientes institucionalizados da Casa de Saúde Santa Izabel (CSSI), da Rede Fhemig, tem mudado. Isso porque eles finalmente estão tendo a oportunidade de aprender a ler e a escrever, com a criação da Oficina de Alfabetização na unidade. 

A regularidade de exames diagnósticos segue sendo o primordial meio de combate à doença

Reconhecida mundialmente por enfatizar a importância do autocuidado entre as mulheres, a campanha do Outubro Rosa leva em consideração, principalmente, a necessidade do diagnóstico precoce do câncer de mama. Depois do câncer de pele não melanoma, o câncer de mama é o tipo de câncer que mais acomete a população feminina, tanto no Brasil quanto no mundo. Somente em Minas Gerais, mais de 8 mil mulheres apresentam a doença, por ano, segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Campanha destaca a necessidade de cuidados regulares com a saúde. Especialistas preveem aumento da demanda de rastreamento e de diagnósticos de câncer de mama

O mote da Campanha Outubro Rosa – mês de conscientização sobre o câncer de mama – é a necessidade dos cuidados contínuos com a saúde para a prevenção e detecção precoce da doença. Para cada ano do triênio 2020-2022, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima a ocorrência de 8.250 casos novos de câncer da mama feminina em Minas Gerais. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES-MG), o estado registrou 1.762 óbitos de mulheres pela doença em 2020, sendo a primeira causa de morte por câncer no sexo feminino.

Ações visam conscientizar servidores estaduais sobre a importância de prevenir e combater o assédio moral e sexual no ambiente de trabalho

A Ouvidoria-Geral do Estado de Minas Gerais (OGE/MG) e a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) iniciaram, nesta semana, campanha para conscientizar os servidores sobre a importância de prevenir e combater o assédio moral e sexual no âmbito da Administração Pública Estadual.

Pedro, de 8 anos, é uma das crianças atendidas pelo Programa Cuidar, que garante tratamento integral domiciliar 100% SUS

A família do Pedro, paciente do Hospital Infantil João Paulo II (HIJPII), da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), recebeu uma visita pra lá de especial, na tarde dessa segunda-feira (12/05). O Galo Doido, mascote do Clube Atlético Mineiro (CAM), esteve na casa deles para conhecer a criança de 8 anos, que é portadora da síndrome de west, e realizar o sonho da família atleticana.

Os dois ficaram noivos após convivência de quase duas décadas na unidade da Fhemig em Betim

O amor não escolhe idade e nem lugar para acontecer. Na literatura e nas telas não faltam histórias românticas que ilustrem isso. Na vida real - mais especificamente em Betim, Minas Gerais - Osvaldo Pinto da Silva, de 100 anos, e Maria Nilza Rodrigues do Santos, de 57, são protagonistas de um romance que poderia ser considerado improvável, por questões de saúde e de um histórico de segregação social. No entanto, os pacientes, que convivem há quase 18 anos na Casa de Saúde Santa Izabel (CSSI), da Fhemig, manifestaram o desejo de celebrar o afeto construído entre eles. No fim do ano passado, oficializaram o noivado durante a comemoração do centésimo aniversário do seu Osvaldo, conhecido por todos como Paraná.

Um dos pacientes mais antigos e queridos do Hospital Infantil João Paulo II (HJIJPII), João Simão da Silva Neto, acaba de lançar um livro contando a sua história. Paciente do hospital desde os três meses de vida, hoje, a poucos meses de completar 18 anos, realiza o grande sonho de publicar o seu livro. Sonho que nem mesmo ele acreditava poder se tornar realidade. “É um momento muito importante para mim, nunca pensei que pudesse acontecer”, afirma.