Foi inaugurado, semana passada, no Hospital Infantil João Paulo II (HIJPII), o “Espaço Encantado”, dedicado à “contação” de histórias para as crianças que aguardam atendimento ambulatorial todos os dias na unidade. A ideia surgiu para atender a uma demanda do Conselho de Saúde do HIJPII, que solicitava uma atividade recreativa para esse público.

 

O Hospital Regional de Barbacena – Dr. José Américo (HRB-JA), após firmar parceria com a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE), é a primeira unidade da Fhemig a participar de um estudo multicêntrico inédito sobre telemedicina, que envolve o atendimento remoto em UTI adulto de hospitais públicos e filantrópicos do Brasil.

Serviço comemorou a data com realização do VI Seminário de Aleitamento Materno

O Banco de Leite Humano (BLH) da Maternidade Odete Valadares (MOV) realizou, no dia 1º de outubro, o VI Seminário de Aleitamento Materno, que aconteceu no auditório da Escola de Saúde Pública de Minas Gerais (ESP-MG) e comemorou os 33 anos do BLH, reunindo profissionais da própria maternidade e de outras unidades. A mesa de abertura do seminário teve a presença do presidente da Fhemig, Fábio Baccheretti Vitor, da diretora da Maternidade Odete Valadares, Flávia Ribeiro de Oliveira, da gerente assistencial da MOV, Gisela Iside Gagliardo, e da coordenadora do Banco de Leite Humano da MOV, Maria Hercília de Castro Barbosa.

Neste Dia Nacional de Doação de Órgãos e Tecidos (27), o MG Transplantes vive uma dupla realidade. Por um lado, comemora a superação do seu recorde histórico de doadores (alcançado em 2012 e repetido em 2014), ao passar de uma taxa de 12 por milhão para 12,9 por milhão, um crescimento de 30% do número de doadores efetivos, com a expectativa que esse número cresça até o final de 2019. Some-se a isso, a redução significativa da recusa familiar, de 60% para 40%. Por outro lado, enfrenta, desde 2015, uma queda significativa do número de doações de córneas, com uma fila de espera que contabilizava, em agosto deste ano, 1.104 pessoas.

O dia 7 de junho de 2019 foi marcado por uma tragédia no município de Cruzeiro do Sul, no Acre: 18 pessoas foram atingidas por uma explosão em uma embarcação no Rio Juruá, que transportava pessoas e mercadorias para os municípios de Porto Walter e Marechal Thaumaturgo, no interior do estado. As vítimas, em sua maioria, tiveram entre 60 e 80% da superfície corporal queimada, além de lesões de vias aéreas. Pacientes muito graves, que precisariam de uma assistência especializada para terem alguma chance de sobreviver.

O Hospital Júlia Kubitschek realizou na manhã do dia 17 de setembro (terça-feira), o “I Encontro da Residência de Clínica Médica do HJK”, evento de comemoração pelos 25 anos do programa, que contou com a presença de residentes e profissionais atuantes no serviço da unidade da Fhemig. A celebração foi organizada pela coordenadora da Residência, Jucilene Mendes, com o apoio do NEP e de outros residentes.

“Lidar com o óbito de um feto ou de um recém-nascido é uma experiência em que a velocidade com que se vai da vida à morte pode dar a impressão de um delírio. Mesmo que o bebê não tenha nascido, nasceu ali uma mãe e um pai. E a sociedade, de forma geral, tende a subestimar essa dor, incentivando que esses pais superem rapidamente, ‘virem a página’ e não possam sequer viver o luto”. A fala é da pediatra neonatologista da Maternidade Odete Valadares (MOV), Gláucia Maria Moreira Galvão. Ela é responsável pela tradução brasileira de um simpósio sobre o tema, realizado em 2014, pela Associação Agapa, na França. O material resultou na recente publicação do livro Morte Perinatal.

Até dezembro serão cinco hospitais com atendimento em cuidados paliativos

Os resultados positivos alcançados pelos hospitais Infantil João Paulo II (HIJPII) e Eduardo de Menezes (HEM), com a inclusão dos cuidados paliativos em sua prática assistencial cotidiana, impulsionaram a implantação do serviço em mais três hospitais da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), maior rede de hospitais públicos do Sistema Único de Saúde (SUS).

Você já deve ter ouvido falar que a morte de alguém foi resultado de uma infecção generalizada. Ainda popularmente chamada assim, estima-se que no Brasil haja cerca de 670 mil casos de sepse por ano, segundo dados do Instituto Latino Americano de Sepse (ILAS). Destes, 44,8% fatais.  Por isso, no dia 13 de setembro é celebrado o Dia Mundial da Sepse.